Versos e Meditações à Luz do Evangelho

Quão terrível e quão enorme loucura é achar que posso encontrar em mim mesmo, algo de bom, que seja aceitável como justiça, que eu possa apresentar diante de Ti ó Deus.   Ó Pai, mesmo tendo o privilégio  gracioso de sua parte, de ouvir o evangelho da sua glória, as vezes ainda me pego tentando achar, segurança em mim mesmo. E quao desesperador isto é. Pois nao existe esperança em mim mesmo. Não posso ser justo por mim mesmo, pois não posso cumprir a sua lei completamente, há uma incapacidade em meu ser, de viver como deveria, ou seja , amando-te sobre todas as coisas. E a sua Lei exige obediência perfeita. Por isso não há esperança em mim mesmo!   Óh quao terrivel é quando meus olhos nao estao fixos em teu Filho ó Pai! Quando tiro os olhos da cruz por breves momentos, as incertezas aparecem, os medos brotam, não há paz nem segurança, o sol se esconde.. As densas nuvens de tristezas cinzentas se levantam rapidamente sobre mim, e tao logo que a ...

Este poema ele escreveu a pedido de sua mãe pois ela havia achado alguns versos de seu filho e, pela profundeza das letras, não acreditava que fossem realmente dele. Então, sentado à mesa, em frente à sua mãe, escreveu um poema com dez versos que formavam um acróstico do seu nome. Colocarei primeiro o original em inglês, para que você perceba o acróstico, em seguida a tradução. Observe a profundidade doutrinária do poema (detalhe, ele tinha sete anos de idade): I am a vile polluted lump of earth; S o I’ve continued ever since my birth; A lthough Jehovah grace does daily give me, A s sure as this monster Satan will deceive me. C ome therefore, Lord, from Satan’s claws relieve me. W ash me in thy blood, O Christ, A nd grace divine impart; T hen search and try the corners of my heart, T hat I in all things may be fit to do S ervice to Thee, and sing thy praises too. [Sou um pedaço de terra vil e poluído; A ssim desde o berço tenho permanecido;  Embora Jeová venha...